Não é de hoje que o tempo é um recurso caro e escasso, sem falar no fato de que não pode ser recuperado. Afinal, o que passou, passou. Por isso, aproveitar o tempo da melhor maneira é uma preocupação que todos temos. Gostaria de abordar essa questão de outra óptica, de um jeito que o próprio tempo me ensinou:
• Lembre-se de que ser rápido não é ser maleducado •
Já reparou que hoje em dia tudo “é para ontem”? Temos tanta pressa que nós costumamos esquecer regras básicas de cordialidade. Tive um chefe que não falava “bom-dia” e se limitava a dizer um “dia!”, enquanto passava por todos de cabeça baixa, como se fosse um boi bravo. O ambiente era horrível e, cada vez que alguém era chamado em sua sala, era um drama. Ele acreditava que ganharia tempo se falasse mais rápido. Tais atitudes, com certeza, não aumentavam a produtividade, mas, sim, o estresse de todos.
• Não confunda produtividade com rapidez •
O grande desafio é aliar qualidade com produtividade. No entanto, muitos acreditam que a produtividade está diretamente relacionada à rapidez e acabam se tornando robozinhos organizacionais. É claro que ser rápido é importante, mas também faz com que diminua nossa sensibilidade em relação à atividade ou ao negócio. A rapidez, principalmente em atividades rotineiras, inibe a criatividade. Pergunte a qualquer um por que executa uma tarefa de determinada maneira e a resposta invariavelmente será: “Porque sempre foi feito assim”. Como inovar fazendo o que sempre foi feito e ainda por cima sem saber por quê?
• Tempo não é dinheiro, é vida •
A máxima “tempo é dinheiro” moveu e ainda move gerações. Quem nunca ouviu dizer: “Corra agora para descansar depois?”. O problema é que o “depois” nunca chega. Temos de aprender a dar tempo ao trabalho, à família e ao lazer. Quer uma dica para aprender a usar melhor seu tempo? Experimente substituir a palavra “tempo” por “vida”. Quando seu filho o chamar para brincar e você disser “Agora não tenho tempo!”, diga “Agora não tenho vida!”. Com certeza, você vai mudar de ideia.
Fonte: Paulo Araújo para a Revista Você S/A Ed. 9125
Rapaz, está aí uma fato que ocorre diariamente em todos os empregos. As pessoas pararam de trabalhar para viver e agora vivem para trabalhar, achando que assim vão mostrar que merecem um cargo melhor, um salário melhor e assim sussecivamente. O que vejo, ao passar por vários departamentos, é que faltam duas coisas básicas para se desempenhar melhor um trabalho, são elas: curiosidade e criatividade.
Curiosidade para explorar as capacidades e recursos ofericidos pelo sistema utilizado na empresa, que nessa era da tecnologia nos oferecem várias possibilidade para minimizar o tempo gasto com as tarefas e otimizar as tarefas designadas aos funcionários que acabam por ficar sem utilização.
Criatividade para se utilizar destas ferramentas para ter uma melhora na qualidade da vida profissional.
Entretanto, para alguns dinossauros, o profissional que tem estas duas qualidades é visto como um tapa buraco, sendo deslocado de departamento para departamento para ir cobrindo a falha daqueles que se acomodaram a fazer uma atividade simplismente da forma como lhes foi ensinada. E depois ainda se perguntam porque não tiveram oportunidade. Falo por experiência própria após ser utilizado como tapa buraco na empresa onde trabalho, por isso tive a oportunidade de observar e verificar as falhas de cada departamento onde estive. Fora esta experiência, nada mais valeu a pena, já que conheço a muito tempo a rotina de cada departamento.
E aproveitando a oportunidade peço permição para copiar esta matéria no meu blog também, ok?
Abraço.
é verdade meu amigo e fique a vontade! Abraço!
Adorei!!!